Chamem a polícia, au au au
Chamem a polícia
Chamem a polícia, au au au
Chamem a polícia
Que eu bato
Que eu bato…
Apito final na cidade berço
Mastigava a chicla alarvemente
Corri para um topo feito burgesso
E incitei a manada doente
De repente houve invasão do relvado
A polícia entrou logo em acção
Sou um gajo bravo, meio desequilibrado
Meti-me logo na confusão
Queria salvar um urubu da prisão
E o polícia continuava a teimar
Tive que lhe mandar um chapadão
Só para ele ver com quem estava a lidar…
Sou o Cavalo Branco, o Inventor
Gozo de impunidade
De descredibilizado a bom feitor
Actuo com falsidade
Entre agarrões e cadeiras pelo ar
Pus-me logo a gritar:
Chamem a polícia, au au au
Chamem a polícia
Chamem a polícia, au au au
Chamem a polícia
Que eu bato
Que eu bato…
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